Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel em sua casa, orando e suplicando diante do seu Deus. Se apresentaram ao rei e manipularam o rei com argumentos sobre a proibição que assinara. O rei ficou muito penalizado, e em seu coração queria livrar Daniel, mas não poderia. Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões.
O rei, antes que Daniel fosse levado à cova dos leões, disse a ele para pedir ao seu Deus que o livrasse. Naquela noite, o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música, e perdeu o sono. Logo pela manhã levantou-se e foi com pressa à cova dos leões. Chegando lá , com triste voz, chamou por Daniel. Para sua surpresa ele estava vivo.
Disse Daniel “O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum” (Dn 6:22).
Em seguida assinou o rei Dario um decreto de paz no qual em todo o domínio do meu reino os homens poderiam temer o Deus de Daniel, porque era “Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim. Ele salva, livra, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele salvou e livrou Daniel do poder dos leões” (Dn 6:26-28).
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