A seção Na prateleira, da revista Graça/Show da Fé edição nº 157 (publicada em Agosto de 2012). Trouxe uma nota sobre o CD instrumental Sob as asas do Espírito (lançado pela Graça Music), a qual dizia:
Pesquisas cientifícas comprovam os benefícios que músicas instrumentais suaves proporcionam ao corpo e à mente do indivíduo, sendo até indicadas no tratamento de algumas doenças. Como musicoterapeuta, gostaria de comentar que isso é verdade e propor a vocês uma metéria sobre o tema.
O estudo da Musicoterapia iniciou-se com a atuação de Davi, que tocava harpa para o rei Saul quando um espírito atormentador o deixava deprimido e cheio de medo. Oficialmente, porém, a técnica surgiu apenas durante a Segunda Guerra Mundial (em 1940), quando passou a ser utilizada no tratamento dos soldados que haviam sofrido traumas de guerra. Em 1944, foi fundada a primeira graduação na área, na Michigan State University (EUA), e, em 1950, a música passou a ser utilizada cientificamente, com a criação da American Music Therapy Association, nos Estados Unidos.
Seu reconhecimento como forma de terapia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aconteceu em 1996; no Brasil, a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), organizada pelo Ministério do Trabalho e emprego, passou a reconhecer a profissão de musicoterapeuta a partir de 2010, sob o código 2239-15.
O assunto é bastante interessante e esclarecedor! Sua sugestão é bem vinda!!
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